Curiosidade
é algo extremamente estimulante e perigoso. Enfim, algumas curiosidades
são, às vezes, necessárias, afinal, elas que despertam o conhecimento.
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Um dia, meio que de bobeira, mas sentindo a necessidade de inovar, apimentar mesmo a relação, resolvi encarar o desafio e adentrar em um campo desconhecido e não menos arriscado. De pés fincados no chão, naveguei pelo desconhecido mundo da fantasia sexual e nessa busca, descobrir que fantasiar, recriar, investir na redescoberta da relação a dois é extremamente excitante e mágico. Afinal sair daquela rotina, da mesmice, do comodismo de um ato puramente mecânico e de certa forma obrigatório, não pode e não deve ser considerado indecente e pervertido.
Dois seres que se amam, devem buscar juntos, uma relação que os completem.
Obviamente que esse fantasiar não pode se tornar uma orgia sexual e tão somente
em uma ousadia.
A orgia sim é, desvirtuada, banal, é desordem, alucinação, pois
nela buscasse o prazer por prazer, pois não existe envolvimento com uma só
pessoa, já que para ser orgia é necessário o envolvimento de três, quatro,
cinco ou mais pessoas. Isso sim, ultrapassa barreira da sensatez e do pudor.
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Já ousar, criar, envolver e viver tudo isso com um único parceiro, pra mim, é
permitido, não é doloso, não é pecado. Intensificar a cumplicidade e o
envolvimento é sim uma forma de firmar e fortalecer a relação a dois.
Sem preconceito, a quem vive outro tipo de relacionamento, sou hetera convicta
e creio que só existe uma forma de relação plenamente completa. Criada e
abençoada por DEUS, afinal homem e mulher os criou, a sua imagem e semelhança
os formou.
Portanto, VIVA O AMOR!!!
Charlene Brasil
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