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ÁGUAS PASSADAS NÃO MOVEM MOINHOS, MAS JÁ MOVERAM.

   
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   Grande tem sido a minha inquietude, mas acredito que está chegando a hora da calmaria.
  Uma nova morada, isenta de quaisquer lembranças.
  Dizem que águas passadas não movem moinhos, mas essas águas que passaram é que nos moveram de alguma forma. Mas podemos dizer que não serviram para nossa mudança.
  Não posso e nem vou me desfazer de tudo que vivi e nem das pessoas que cruzaram meu caminho, todas contribuíram para minha chegada até aqui. 
 Dias turvos, nebulosos, chuvosos, de tristezas, dores e decepções, nesses momentos contei com o apoio e ombro amigo de alguns amigos e irmãos.

  Dias de sol, radiante, brilhante, dias de alegrias, felicidades e grandes surpresas, contei com o apoio, o abraço e os risos de muitos ombros e mãos amigas. 
   Foram águas que ajudaram a mover meu moinho de sonhos e alguns pesadelos também. Pois em algumas noites acordei sim assustada e com medo. Nesse despertar, temos sempre uma escolha a fazer, permitir que pesadelo continue e o medo nos domine, ou simplesmente olhar em volta e descobrir que existe um céu estrelado e fazer desde pesadelo e dessa insônia uma bela oportunidade de apreciar o brilho da lua que reflete o brilho do sol que em algum outro lugar irradia seus raios despertando a muitos dos seus pesadelos diários e oportunizando a outros sonhadores acordar e correr atrás de realizá—los.

   Necessário se faz despertar para alcançarmos e realizarmos os nossos novos projetos e eliminar de vez os pesadelos que nos assustaram por algum tempo.
   Aprendendo a sermos gratos a Deus  e a todos que estiveram e continuarão nos ajudando a movermos os  nossos moinhos.


DISCURSO DE GRATIDÃO PELA FORMATURA DE MEU FILHO

Arquivo Pessoal

Deus vê todas as possibilidades nesse pedacinho de gente. Ele sabe que, com a devida educação, a criança se tornará uma força para o bem no mundo. Ele observa com ansioso interesse para ver se os pais executarão Seu plano ou se, por exagerada bondade, destruirão Seu propósito, mostrando para com a criança indulgência que gerará sua ruína presente e eterna. Transformar um ser aparentemente insignificante e desvalido numa bênção para o mundo e uma honra para Deus é grande, elevada obra. Não devem os pais permitir que nada se interponha entre eles e suas obrigações para com os filhos”.1 Fundamentos do Lar Cristão p. 109. Ellen G.White
   Nove meses depois do casamento ele foi gerado, somente algumas semanas depois eu descobrir, Estava Grávida!!!
 Tínhamos acabado de adquirir a nossa casa própria, pequenino ninho, como chamávamos, um pombal, mas, era nosso!
  A gravidez, a casa e novos sonhos...
  Exames de rotina, acompanhamento médico e quando da segunda Ultrassonografia o médico perguntou:
  _Então, quer saber o sexo?
  Eu respondi:
 _ Não doutor, eu já sei e o senhor nem precisa confirmar.     É homem.
  O médico, realmente não disse mais nada. Apenas sorriu.
  É filho, desde o inicio eu sempre soube que tu virias para abrilhantar nossas vidas. Preocupados em oferecer o melhor conforto, já que o pequeno ninho não tinha quarto, nos preocupamos logo em construí o nosso quartinho, afinal, nosso filho iria chegar em pouco tempo. Junto com seu crescimento, crescia também o nosso sonho. Você já chegou realizando sonhos, concretizando e solidificando a base para uma vida de sucesso.
  Chegaste em outubro de 1992, depois de um grande susto, pois segundo a médica, tu estarias morto e eu corria o risco de morrer também, parto cesário e de “urgência”, pura loucura. Tu, simplesmente, estava acomodado, tranquilo, sereno e seguro no seio de sua mãe. Pra acordar, foi preciso levar uma palmada. E como nascestes LINDOOOOOO!
  Poderia aqui relatar muitos outros fatos, porém achei necessário citar tão somente o começo de tua chegada, viestes já nos trazendo uma infinidade de coisas boas.     Neste mesmo ano, fui aprovada no Concurso do Estado, uma renda há mais que hoje somada a outras conquistas, nos permite viver ainda mais com dignidade. Viestes sempre trazendo LUZ.
  Filho, como toda mãe, tive meus erros e acertos. 
 Se errei, foi tentando acertar. Se acertei foi sempre buscando o melhor para todos nós.
 Já fui motivo de orgulho, de decepção, de alegria, de tristeza, de exemplo bons e até algumas coisas que realmente não são dignas de serem imitadas.
  Mãe erra, Mãe acerta, mas acima de tudo MÃE AMA. E AMA com a força indescritível de uma AMOR, só comparado ao de DEUS por nós.

Arquivo Pessoal

  Falo agora como MÃE e talvez em nome de todos os PAIS aqui presentes, que enorme é o orgulho, o respeito e o desejo que vossas vidas sejam regadas de hombridade, carinho, amor, dedicação, humildade e acima de tudo RESPEITO, à sua profissão e aos seus pacientes, atendendo e fazendo jus ao juramento de sempre considerar a vida como algo acima de valores, que atendam a ricos e pobres com o mesmo sorriso, mesmo profissionalismo, mesmo amor. 
  Pois esse é o fundamento e a base do nosso cristianismo AMAR a DEUS, A NÓS e ao PRÓXIMO.
  Acredito que nesta noite, todos os PAIS aqui presentes não desejam serem ressarcidos monetariamente por nada, muito embora se desejarem pagar a gente não irá se recusar a receber, claro que Não. Nossa maior recompensa será ver nossas pequenas águias alçando voos altíssimos, realizando conquistas muito maiores que qualquer um de nós pudéssemos sonhar pra vocês. 
  O mundo está de portas abertas, olhem e foquem naquilo que desejam alcançar, nós PAIS estaremos no topo da montanha os vendo voar. Pois, como bem disse o autor francês Anatole France que “para realizar grandes conquistas, devemos não apenas agir, mas também SONHAR, não apenas planejar, mas também Acreditar.
Acreditem é hora de vencer!!!!


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A GRANDE ARTE DE CALAR A BOCA



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Texto de Fabiana Bertotti

Talvez vocês achem que eu fale muito. Alguns podem até ter certeza absoluta e parte deste grupo, inclusive, tem ojeriza à minha pessoa justamente por este detalhe. Não bem um detalhe, admito, mas parte relevante da minha personalidade e para os haters peço uma trégua e certa complacência para humildemente contar: já fui bem pior! Tenho lidado com uma tentativa – e várias quedas no percurso – de falar menos. De calar a boca, mais precisamente.
Isto porque pessoas como eu, talvez você, ou mais alguém que você conhece, tem uma incrível facilidade para falar, falar, voltar a repetir e mesmo que o interlocutor não te queira… falar de novo! É a esposa que grita e repete a mesma coisa, o filho que atormenta o pai, a mãe que ira seu filho de tanto torrar o verbo…. O pior, no meu caso, é que falo com convicção. Quase sempre! E se tem injustiça ou incoerência do outro lado, falo mais ainda, se é que isto seja verbalmente possível.
Mas tenho desenvolvido um hábito há algum tempo: falar sozinha. Não são solilóquios necessariamente, mas discussões mentais com a pessoa para quem eu gostaria de despejar um tantão de impropérios. Já briguei com meu namorado, depois meu marido, já desaforei meu chefe, meu líder, meu pastor, meu amigo, azinimiga, até o cara mal educado do busão. Mas não se ouviu um único grunhido meu. Amém por isto.
É que sou má quando me dano a falar. Já quis ser promotora de justiça, te contei? Sonhei em ser juíza também. Todavia desconfio que o jeito austero invocado na profissão talvez não combine de todo com minha personalidade. Ainda que tenha feito acusações homéricas perante tribunais lotados, aclamada pela retórica, clareza e correção de meus argumentos. Os juris não tinham como se esquivar à minha razão. Tudo em pensamento, nada são.
E você pode me perguntar de que adianta falar sozinha, escrever verdadeiros manifestos se só eu vejo, desfruto, amargo ou exulto. Bem, é pra não ofender ninguém de verdade. Parece fraco, eu sei, mas me acho a mais forte das criaturas ao fazer isto. Sim, considero-me a própria Mulher Maravilha por conseguir controlar minha língua ferina e bem rebelde dentro de minha folgada boca, ainda que com a ajuda de dentes fortes fechados em mordida.
Admito: por muito tempo achei que não se deve “engolir sapos” e despejar tudo o que julgo “verdade” era a forma certa de agir. Tolice minha. A começar por eu não ser a rainha da mesma, da verdade, no caso, a terminar pelas consequências que isto gerava e eu não tinha como remediar. Quanta bobagem falei, quanta gente magoei, quantos erros vociferei por não atentar ao verso 6 de Tiago 3 “A língua é um fogo, um mundo de iniquidade”. Aliás, este capítulo todo leio e releio de tempos em tempos, só pra me lembrar.


Não que a vontade de falar algumas coisas na cara de algumas pessoas não me pegue de assalto seguidas vezes. Se pega! Certas coisas ainda serão ditas, suponho, pra pessoa certa, na hora certa. Ou talvez nunca. É que tento levar mais à rica a recomendação do sábio “há tempo de falar e tempo de calar a boca”! Como falo muito, tento praticar a outra ponta deste mesmo tempo.

Site: http://fabianabertotti.com/

É INJUSTO

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SOMOS O MÁXIMO EM TODOS OS SENTIDOS

  É claro que é injusto, nossas escolhas nunca são fáceis. Mas até quando vai ser injusto? Não poder escolher a melhor fatia do bolo ou lambuzar o rosto com o desejo. Seria mesmo o potencial de uma mulher o que foi descrito no passado ou é melhor do que imagina e ainda não se “tocou” de que se não sair dessa de ser dependente, seja do que for, vai continuar com as pontinhas dos dedos apenas a apontar para suas expectativas? 
 Antes ela era abusada de toda maneira. Vivia trancafiada em casa junto com seus sonhos.  Podavam as raízes dos seus pés para que não pudesse caminhar livremente. E mesmo assim, ainda existem mulheres que se submetem a “frescuras”. Lábios pintados para esconder as melhores palavras e roupas de marca para encobrir sua pele de águia, vencedora e militante feminina. 
 É injusto, eu sei... Você também sabe, bELA... Mas se não fizermos por nós, quem fará? Se continuarmos a desatar nós para ver como os fios das meadas se tornam belos, não provaremos das dificuldades que estão a nossa espera para fincarmos as estacas que nos levam ao sucesso. Somos mulheres e nossas escolhas podem não ser fáceis, mas não somos mais tão fáceis como no passado. Estamos livres dos desatinos de déspotas. De glórias masculinas sem um pedaço de nós a mostra na luta que venciam e somente eles subiam ao pódio para receber as honrarias. 
  Sou a mulher do destino e você é a minha companheira.    É injusto, mas faremos funcionar os valores guardados e perdidos. Seremos para sempre bELAs... As melhores UMAs que já existiram... E pisaremos firme com saltos altos e vestidas com roupas sexies e sorrisos abertos... Os seios a mostra o suficiente para que um homem possa entender, de uma vez por todas, que mesmo sendo as rainhas do exército somos femininas, elegantes e sensuais. 
  Pode ser injusto, mas compramos a briga... 
 Esse post vale um passe para você entrar no time e fazer belos e maravilhosos gols de placa, querida. Sem medo algum do injusto, por que o quê realmente é justo?

Extraído do Obras: Coisas de Mulher  de Beth Valentin

O CHAVEIRO


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   Hoje, dia 03 de agosto de 2015, lembrei-me de um episódio vivido por um amigo e pude ver que muitas vezes vivemos situações parecidas.
   Um dia, meu amigo saiu de carro para buscar sua filha na escola, juntamente com ele encontrava-se seu filho caçula de pouco mais de dois anos. Chegando na escola, ele desceu do carro, deixou a criança enquanto ia buscar a filha. Não tirou a chave da ignição, afinal, levaria alguns poucos minutos, fechou a porta e deixou o pequenino dentro do carro.
   A busca demorou um pouco mais que o previsto, uma vez que a filha estava brincando com as amiguinhas, tempo bastante para a porta do carro travar, com a chave dentro, os vidros fechados e o pequenino, angustiado sem consegui abrir a porta, nem baixar os vidros. As horas, ou melhor, os minutos seguintes foram excruciante. A criança chorava, o pai, apavorado não sabia o que fazer,  pessoas se aglomeravam na tentativa de acalmar a criança e faziam sinais de como o pequenino poderia simplesmente puxar a trava para cima, destravar a porta e tudo ficaria bem. Porém a pequena criança não conseguia puxar a trava.
   Apenas um chaveiro, quebrar o vidro do carro ou ter uma chave reserva, eram essas as alternativas.
   Isso já aconteceu comigo também. Estava no apartamento de um amigo, acordei e ainda em trajes de dormi, resolvi colocar o lixo pra fora, só que veio um vento, a porta bateu e eu fiquei do lado de fora, em trajes menores, sem o celular para pedir socorro ao proprietário que havia saído, sem horas para retornar com a sua chave.  A solução foi apelar ao porteiro, que mesmo renitente, mas vendo minha situação, resolveu abrir a porta com uma pequena chave de fenda.  Soluções parecidas e ambas resolvidas por uma chave reserva.
  Sabe, hoje me senti assim. Pequeno ser que se desespera diante de um sentimento dúbio, contraditório, assustador.
   Meu coração se trancou para um dos sentimentos mais puros e nobres que é o AMOR. Na verdade, a porta bateu e chave ficou por dentro, pega de surpresa e acomodada a uma situação que achei ser consistente, alicerçada, insolúvel, nunca, nunca mesmo, jamais imaginei ser necessário ter uma chave reserva.
   Mas...
   Trancou-se...
  Se tem alguém lá dentro, ou ensurdeceu-se, ou está em sono profundo, não escuta os meus gritos desesperados de SOCORRO, ou sei lá, pode ter morrido também, realmente nem sei se deixei alguém lá dentro.
   Agora faço um apelo ao Grande Chaveiro, Criador e Conhecedor de cada pequeno detalhe de mim.
   SENHOR, manda chave reserva, abre a porta.

   Permita- me AMAR de novo.

Charlene Brasil

POR TRÁS DO MAIOR SÍMBOLO SEXUAL DO PLANETA

Por: Emanuelle Sales
  
    O mundo está repleto de gente igual ao pacote Ruffles. Por fora, parece cheio, mas por dentro… que decepção! “Nossa, ela tinha tudo pra ser feliz”, dizemos. Julgamos com um ar tão grande de sabedoria quais são os requisitos para a felicidade e autoestima e nos esquecemos que esses sentimentos não são um objetivo a se alcançar, mas sim um estado de espírito diário. Veja a história de Norma Jeane Mortenson. Ela teve uma juventude difícil e instável. Sem nunca ter conhecido o pai, foi criada pela mãe, que sofria de problemas mentais. Ainda criança, Norma se viu totalmente desamparada quando sua mãe foi internada em um manicômio. Sua infância não foi fácil, mas o pesadelo maior estava por vir quando, sem pai nem mãe, foi declarada sob a guarda do Estado. Passou, então, de um lar adotivo a outro, como se fosse um objeto. No total, foram 11 tentativas de ser aceita e amada por alguma família. Gaguejando ao falar desses acontecimentos que assombraram sua vida, ela declarou que sofreu maus tratos nessas casas, sendo até chicoteada. Revela ainda que era abusada sexualmente em pelo menos 3 delas.
    Até mesmo quando Grace, a melhor amiga de sua mãe, a adotou não encontrou um porto seguro. Ervin Doc Goddard, novo marido da mulher, a estuprou diversas vezes, quando tinha apenas 9 anos de idade. Teve, então, que ser levada a outro lar. Tentaria a sorte dessa vez na casa de sua tia-avó. Se você pensa que por estar sob responsabilidade de alguém do seu próprio sangue ela estaria protegida, enganou-se. Lá, um dos filhos daquela senhora abusou sexualmente dela também. Mais uma vez desamparada, Norma foi enviada para outro lugar, agora na casa de sua tia Ana. Pela primeira vez, sentiu um pouco de respeito e felicidade, mas isso durou pouco, pois Ana ficou idosa e debilitada, fazendo com que levassem Norma novamente para outro canto. Adivinhe só para onde ela teve que voltar! Para a casa de Grace e Ervin, onde era estuprada. Mas meses depois, o casal precisou se mudar ao receber uma proposta melhor de emprego, e decidiu não levá-la junto.
    Desesperada em imaginar que seria carregada para mais um pesadelo, ela pensou em um plano de fuga. Aproveitou seu romance com o vizinho, conhecido como Jim, e sugeriu a ele que se casassem. No começo, ele hesitou, pois ela tinha apenas 16 anos. Mas, ao pensar melhor sobre o assunto, aceitou a proposta piedosa. Será que finalmente ela teria um lar feliz? Será que sua história mudaria de vez? Olhe só o que aconteceu. Você não vai acreditar!
Uma realidade dura

    Devido à sua beleza deslumbrante ela se tornou a mulher mais desejada do século 20. Sua aparência vulnerável e inocente, juntamente com sua inata sensualidade, se tornou um ícone. Mas como isso? O olhar curioso de um fotógrafo a tornou modelo, e logo sua carreira foi ao auge como atriz de Hollywood. Seu novo nome: Marilyn Monroe. Este seria um marco na história. Possivelmente, ela foi a figura feminina mais emblemática da cultura americana, sendo também considerada símbolo sexual mais conhecido de todos os tempos no planeta. Sua imagem estampou muitos filmes, cartazes e revistas. Na capa para a edição de maio de 1952 da revista Life, ela aparecia com um sorrido lindo, e ao lado uma legenda, na qual ela retratava a sua história:
    Eu pareço feliz? Você quer que eu seja? Bom, porque na minha infância ninguém queria. Eu era uma garota solitária com um sonho que despertou e agora o estou tornando realidade. Eu sou Marilyn Monroe. Leia a minha história de Cinderela.
    A pobre menina sofrida se tornou uma das celebridades mais famosas da história. Todos queriam ser Marilyn. Nos dias de hoje, poderíamos dizer que ela era cercada de recalcadas. Seria esse um conto de fadas real? Infelizmente não. Mas ela não tinha tudo pra ser feliz e autoconfiante? Não. Ainda em sua carreira de sucesso, era levada a prestar serviços íntimos aos seus superiores da indústria de entretenimento a fim de crescer no ramo. O título de escrava sexual a perseguia. Perturbada pelo passado e assombrada pelo presente, tinha problemas em se relacionar com outras pessoas. Ela se casou por três vezes, tentando encontrar amor e segurança em cada “eu vos declaro marido e mulher”. Mas fama, traumas, traições, insegurança e relacionamento não podiam andar juntos.
    Por trás da loira fatal, havia uma pobre mulher à beira da loucura, viciada em sexo e drogas, em uma ânsia desesperada por preencher um vazio. Não sabendo lidar com a depressão, entupia-se de remédios, álcool e calmantes, pois lhe parecia melhor viver de forma inconsciente. Tentou se matar várias vezes, tomando coquetéis de comprimidos, mas sempre era encontrada a tempo de fazer uma lavagem estomacal. Diziam que essa era sua estratégia para chamar atenção. Até que numa noite de sábado, em sua solidão, Marilyn tentou novamente dar um fim à sua vida. Dessa vez, ninguém a pode socorrer. A linda estrela de apenas 36 anos foi encontrada morta em sua casa, deitada nua na cama, de bruços e com o telefone na mão, como se tivesse mais uma vez tentado pedir socorro, mas em vão. No cenário, caixas de pílulas vazias espalhadas por todo o quarto. Mesmo cercada de fãs, flashs e fama, ela viveu em solidão e morreu sozinha.
    Eu me convenço cada dia mais de que não podemos tomar seres humanos como espelhos de vida. Vemos a carcaça humana e julgamos a vida através dela. Desejamos tanto a imagem e acabamos ignorando a essência, a história crua de cada um, como fazia a legião de fãs de Marilyn — sonhava com sua aparência de exuberante e tampava os olhos para seu lado simplesmente humano. É muito frustrante colocar tanta fé e admiração em alguém e, ao lutar para ser como ela, ver que as coisas não são bem como parecem. Você pode até se inspirar em ações humanas e se tornar uma pessoa melhor ao admirá-las, mas ninguém deste mundo pode ser seu espelho de vida. Se for para contemplar alguém, que seja quem é perfeito, pois ainda que nunca consiga se igualar totalmente a ele, estará cultivando pouco a pouco uma imagem mais pura. Isso vai muito além de uma mudança estética. É uma transformação moral.
Site: noticias.adventista.org

VOCÊ TEM O DIREITO DE FICAR TRISTE

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Por: Fabiana Bertolli
    Quando fico triste eu me sinto inapropriada. Talvez aconteça contigo. Não bastassem todos os sentimentos dolorosos destas nossas tristes intermitentes, ainda tem a culpa de não estar fazendo a coisa certa. Sim, é muito errado ficar triste em nossos dias. Andei lendo nos jornais e nas revistas. Vi também em uns livros e na TV. Se procurar, até no Youtube você vai achar. É proibido. Como ombreiras para mulheres ou meias coloridas e salto alto. Proibido como descombinar cinto e sapato. Ok, não é tão proibido assim a não combinação, mas você fica fora da moda e estar fora da moda não é legal, não é adequado, entende?
      Então, como eu ia dizendo, a moda agora é ser feliz. Tudo bem você não ser de verdade, mas não pode, de jeito nenhum deixar alguém saber disso. O correto a se fazer é arrumar seu melhor sorriso, fotografar, postar e depois voltar a sofrer com sua dor, pois o mundo não quer saber de pessoas que não sejam felizes. O tempo todo, no caso. Viu como é que tenho razão em me sentir inapropriada? É que alguém, em algum momento determinou que só a felicidade existe e se você fica triste é cafona, desajeitado, derrotado e ingrato também. E sabe como é, eu fico triste de vez em quando.
     Desconfio que mais gente fica, mas não me deixa saber. A vida tem destas coisas, um dia feliz, outro triste, uma semana boa, outra nem tanto. Mas estabeleceu-se que não, não pode haver outro estado que não o de perene felicidade e êxtase. Acho que andaram mentindo pra mim e esta euforia contínua é mesmo impossível o que, no caso, me deixa mais inadequada ainda. Não que eu queira exibir minha cara triste e chorosa para o mundo. Não! Só não quero ter que mentir também fazendo parecer que sou feliz o tempo todo, o que não sou. Não sou mentirosa, aliás.
    Quando eu aceito minha tristeza, minhas pequenas ou grandes dores, eu saio daquela flutuação cinematográfica, encaro meu tamanho no mundo, minha fraqueza e necessidade de algo maior que eu, que corro o risco de esquecer quando estou muito muito achando feliz. Daí insignificante me descubro correndo para os braços do único que pode me elevar o nível, o humor, o sentimento. Não que você precisa ficar sempre triste para O encontrar, mas eu preciso de umas quedas para deixá-Lo me levantar. Sabe como é…
     Só que neste nosso mundinho de aparências, incertezas e incoerências, só se dá valor a quem tem jeito de feliz – mesmo não sendo – e cada um com suas dores vai se afundando nuns cantinhos, envergonhados de sua tristeza inadequada. Coisa chata esta. Ué, se não vivo num mundo perfeito – ainda! – por que raios é que eu teria que ser perfeitamente feliz o tempo todo? Não sou, mas… um dia serei.
Site: noticias.adventista.org

VIVA COM ESPERANÇA: SEGREDOS PARA TER SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

         Realizado neste sábado, dia 30 de maio, pela Igreja Adventista dos Distritos da Igreja da Cohab e da Igreja Central de Bacabal mais uma caminhada com o objetivo de promover o projeto Impacto Esperança, que desde 2006 leva literatura gratuita sobre diversos temas para toda sociedade  em diversas regiões do Brasil e alguns países da America do Sul. Em 2015, a obra Viva com Esperança traz orientações sobre saúde e qualidade de vida. 
        O Impacto Esperança é o projeto que incentiva a leitura e provê a distribuição anual em massa de livros por parte dos adventistas no território sul-americano. Neste ano a data será 30-31 de maio, e os mais de dois milhões fiéis adventistas na América do Sul sairão ao mesmo tempo às ruas do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia, Peru e Equador para entregar gratuitamente às pessoas milhares de exemplares do livro,  Viva com Esperança.

HISTÓRICO DA DISTRIBUIÇÃO DA LITERATURA MISSIONÁRIA DE 2006 A 2014

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  • 2006: 1,2 milhões de cópias do livro O Grande Conflito. Esse foi o primeiro livro missionário votado e plano executado no território da DSA.

  • 2007: 3.2 milhões de cópias do livro Os Dez Mandamentos de Loron Wade. Esse foi o primeiro livro missionário mundial.

  • 2008: 2.2 milhões de cópias do livro  Esperança Para viver (Caminho a Cristo), e mais de 20 milhões de exemplares da revista Viva com Esperança que tratava da volta de Jesus Cristo.

  • 2009: 7 milhões de cópias do livro Sinais de Esperança de Alejandro Bullón.

  • 2010: 10 milhões de livros Tempo de Esperança de Mark finley, e mais de 30 milhões de revistas Um dia de Esperança, que tratava do sábado como dia santificado por Deus para adoração.

  • 2011: 11 milhões de livros Ainda Existe Esperança de  Enrique Chaij.

  • 2012: mais de 56 milhões de exemplares do livro A Grande Esperança, que trata dos eventos finais desse mundo à luz da Bíblia Sagrada.

  • 2013: além dos mais de 15 milhões de livros A Grande Esperança, foram distribuído mais de 7 milhões e 200 mil unidades do DVD A Última Esperança, em português e mais de 1 milhão e 350 mil unidades em espanhol.

  • 2014: Mais de 20 milhões de livros A Única Esperança foram distribuídos. Histórias reais de vidas transformadas que aceitaram a Jesus como seu salvador pessoal.
Fonte: Adventista.org

Fotos da Caminhada:
Arquivo Pessoal

Charlene Brasil

Foto: Charlene

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 Charlene

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 Charlene


 Charlene

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 Charlene Magalhães



 Charlene Magalhães


UMA LÁGRIMA

 
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  Sabe amigos, outro dia postei uma foto minha "chorando", claro que tudo não passou de uma "brincadeira", como disse a um amigo quando me perguntou o motivo das lágrimas, respondi que:
   -Estava apenas fazendo um teste para atriz e queria ver se ficava bonita chorando.
    Ele então entendeu, que sou linda até chorando,(rsrsrs).

  Mas confesso que hoje chorei de novo e dessa vez as lágrimas fluíram naturalmente, sem precisar fazer nenhum esforço, afinal como comprovadamente feito por mim, as lágrimas só surgem quando motivados por algum sentimento. Mas precisamente pelo excesso de tais sentimentos, seja de alegria, tristeza, dor, solidão. As minha fluíram pelo excesso de SAUDADES.

   Entrar na casa de meus pais, onde fui criada juntamente com meus irmãos, primos, tios, avós e o vários amigos de infância e hoje ver tudo tão abandonado, tão triste, tão vazio. O silêncio imperando em um espaço de risos, brigas, brincadeiras, recheados de pessoas simples e felizes. Realmente não tinha como não chorar!
   E Chorei, chorei, chorei...
 O peito doeu e as palavras brotaram dentro de mim com um desejo enorme de deixar registrado aqui todos os momentos ali vividos.
  As brincadeiras no quintal, o balanço, as comidinhas feitas nos papeirinhos da latinha de leite em pó, minha avó nos ensinando a cozinhar nas panelinhas de ferro, o jogo de triangulo, peteca e tantas outras brincadeiras.
   Realmente, não tinha como não chorar e chorei de novo.
   Não quero que fiquem preocupados, chorei porque a saudade me fez chorar.
   Portanto dedico aos meus amigos aqui mencionados as minhas lembranças de hoje: Euzeny MatosCássia Lanzelote, Maria Maria Cláudia CavalcanteSonia Matos de Melo, Euzilene Matos, Jadson Junior, Judson, Jackson NevesJosilene Cardoso,Charles Viana Magalhaes Sheila MagalhãesMarco Silva e tantos outros que ainda não consegui encontrar aqui pelo face, mas que estiveram presentes nessas minhas lembranças de hoje.

    Bjos e já estou legal.

    Bacabal, 26/10/2014

EU VIVO A ANGUSTIA DE SARAI


OPALA- A PEDRA SIMBOLO PARA AS BODAS DE 24 ANOS DE CASADOS

“Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra” 

(Gênesis 12:1-3)

  
  Hoje parei para refleti sobre a  angústia e o sofrimento de Sarai.
 Deus havia prometido a Abrão que ele seria pai de uma grande Nação. Quando Deus chamou Abrão para sair de Terra de Harã, juntamente com seu sobrinho Ló e sua esposa Sarai ele já contava com a idade de 75 anos (Gen. 12:4). A bíblia não nos revela a idade de Sarai, porém ressalta que era uma mulher muito bonita, tanto que agradou aos olhos do  rei do Egito, que, por conta da mentira de Abrão ao dizer que ela era sua irmã e não sua esposa, fez cair sobre o rei e sua casa  com doenças horríveis (Gen. 12:17).  
    Por que Sarai consentiu com esse plano pecaminoso? Este não seria o caso onde a obediência a Deus era melhor que obediência ao marido? Creio que sim. A esposa não tem obrigação de obedecer ao marido quando essa obediência compromete a vontade claramente revelada de Deus. Sarai tinha uma boa justificativa para não obedecer ao marido. Mas isso não mostraria o quão profunda era sua fé e sua submissão. Sarai acreditava na promessa feita por Deus a Abrão de que ele seria pai de uma grande nação. Já que eles ainda não tinham filhos, ela era dispensável, mas Abrão tinha de viver e ter filhos, mesmo se fosse com outra mulher.
Após descobrir que havia sido enganado o rei então deu ordens aos seus guardas que levassem Abrão, Sarai e todos os que os acompanhavam para fora da cidade.
Sarai, carregava agora sobre a si, a culpa de ver um reino castigado, uma vez que nesse caso, não podemos julgar o Rei, acho até que ele agiu com generosidade para com Abrão e Sarai, na verdade ele fora mais vítima ainda da mentira de um e do silêncio da outra. Conforme a própria Bíblia relata, o rei chegou a casar-se com Sarai, porém o casamento não foi consumado( Gen 12: 17). Imagino que Sarai já fosse uma mulher de meia- idade e com certeza fosse bem mais difícil para ela que para Abrão, mas sua fé está ali, tão firme quanto a de Abrão. Ela sabia que Deus a sustentaria durante aquela árdua jornada e mostraria a seu marido o lugar que Ele havia escolhido para eles.
  Sarai, com certeza não era uma cabeça-oca, fraca, sem personalidade, excessivamente dependente. O nome  dela queria dizer “princesa”. Talvez seu nome descrevesse sua grande beleza, a qual é mencionada duas vezes no relato inspirado (Gênesis 12:11, 14). É possível também que descrevesse sua criação, sua educação refinada, seu encanto e suas maneiras graciosas. Sarai era uma mulher inteligente e capaz. Mas, quando se casou com Abrão, ela teve de tomar uma decisão. Ela estabeleceu como missão ajudar o marido a realizar os propósitos de Deus para ele. Isso não foi fraqueza.   Foi a vontade de Deus para a vida dela: a verdadeira submissão bíblica. Os dias por vir veriam sua fé severamente testada e sua submissão, duramente provada.
  Mas acho que grande tensão para a fé de Abrão e Sarai é revelado nesta afirmação: “Ora, Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos” (Gênesis 16:1). Em breve Deus mudaria o nome de Abrão para Abraão, de “pai exaltado” para “pai de uma multidão”. Mas como Abrão poderia ser pai de uma multidão quando nem tinha filho?
  Embora já tivesse dados motivo de sobras para provar que acreditava nas promessas de DEUS, Sarai agora, com cerca de noventa anos, julgando-se velha demais para gerar um filho, angustiada por ver o esposo, também já velho, triste e desesperançoso ela resolve usar a engenhosidade humana para dar um jeito na situação. Ela ofereceu a Abrão sua escrava egípcia, Agar, para que ele tivesse um filho com ela. Sua sugestão, temos de admitir, mostrou que ela acreditava que Deus manteria Sua palavra e daria um filho a Abrão.        Obviamente, ela foi motivada por seu amor a Abrão e pelo desejo de ele ter um filho. E, dividir o marido com outra mulher, deve ter sido um dos maiores sacrifícios que ela poderia fazer. Era só mais uma solução carnal. Porém, dessa relação que também poderia não ter ocasionado em nada, nasceu Ismael, só que ele ainda não era o filho da promessa, mas fez de Abrão, Pai.
  Às vezes nos angustiamos em não poder ofertar aos nossos maridos aquilo que sabemos ser importantes para deixá-los felizes, tantas são as barreiras, tantos os empecilhos que nos impedem de alcançar a plena Graça de uma União perfeita.    Como Sarai, buscamos soluções imediatistas e muitas vezes ineficazes, isso não quer dizer que seja fácil, quer dizer apenas que não gostamos de prolongar o sofrimento e a aflição de nossos entes, tão amados.
 Deus cumpriu a promessa e fez de Sarai, SARA e de Abrão, Abraão, quando ao noventa anos de idade ela deu a Luz ao filho da promessa ISAQUE. Sara morreu aos 127 anos, Abraão morreu aos 175 anos e ambos foram sepultados na caverna de Macpela, nos campos de Efron, O campo que Abraão comprara aos filhos de Hete. Ali está sepultado Abraão e Sara, sua mulher”. Gen, 25:10

Bem, sigo com meu dilema, mas sem parar de fazer minhas reflexões. Acreditando que Deus também cumpra a sua promessa e não me abandone por mais escuro que seja o vale que eu ande.

BODAS DE PALHA

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     DIA 19 DE MAIO DE 1991, cerimônia marcada para as 17h00, duas jovens, lindas, apaixonantes e sonhadoras, realizando o sonho de todas, ou quase todas, as mulheres. Uma das noivas, que é melhor não relatar o nome,(né Silvia?), chegou um pouquinho fora de hora, dando tempo para o noivo desistir, caso quisesse. Normal, brasileiro é assim mesmo, chega sempre atrasado, com a noiva não podia ser diferente.
    Mais valeu apenas, chegaram as duas jovens, simplesmente deslumbrantes, risos e lágrimas, pra ficar ainda mais emocionante.
Não é fácil, construir uma história a dois, precisamos de muitos ajustes, uma cama, dois corpos que precisam se fundir em um só. Às vezes é dolorido, abre mão disso, daquilo, disso aqui não, aquilo também não é possível.E assim vão, seguindo a passos lentos e se adaptando à nova vida.
  Vem dia de sol, dia de chuva, vem tempestade, vem bonança, vem estabilidade, vem crise, vem emprego e desemprego, vem um sobe e o outro desce e juntos os dois seguem.
    Fácil não é, nunca foi e nunca será.
   Fundirem-se dois em um, dói, mais desfazer esses laços doe ainda mais. Pois não envolve só dois, agora tem muita gente dependendo de nós. Os filhos, os pais, os irmãos, cunhados, sobrinhos, genros, noras e tanta gente mais.
    Tivemos a crise dos 7, dos 10, dos 15 e a última foi a dos 22 anos, inclusive com direito a um ponto final(.) É, agora é sem jeito mesmo, e só restou o DIVÓRCIO, afinal, todo casamento tem suas crises, mais algumas são terminantemente irreversíveis, já não envolve mais só um, tem mais de um na relação.
 Momento de reflexão. Você se analisa, analisa o outro e procura o culpado. Depois vem o remorso, errei nisso, errei naquilo, disse isso, esqueci de dizer aquilo, fiz isso, mais deixei de fazer aquilo e assim seguem os dois, buscando respostas e justificativas para o temível fim.
     Começar de novo, conhecer outra pessoa, acertar com o outro, aquilo que não acertamos com o ex (a ex), e tudo porque o orgulho e a falta de humildade não nos permitiram falar, perdoar, confessar, sentar, resolver. Ninguém se pergunta se vale apenas começar de novo ou simplesmente (re)começar.
     Quem sabe, seria mais simples, colocar dois pontos(:) a frente do ponto final(.) e numa pausa bem simples, tomar-se em reticências (...), deletar o que foi ruim e seguir de novo. E a idéia do fim, que seja como fogo de PALHA, rápido queime e se reescreva um novo (RE) COMEÇO.

Charlene Viana Magalhães Brasil
14/05/2014